ROTEIRO "POD ARMYS" – PROGRAMA N° 04: Arte e Propósito: O Ativismo Social do Fandom Army
- podarmys
- 3 de mar. de 2024
- 24 min de leitura
Host: Larissa
Co-Host: Aurora
Oradora 1: Juliana
Oradora 2: Mariana
Oradora 3: Ana Caroline
Orador 4: Nicolas
Oradora 5: Ana Clara
Anfitrião: POD_ARMYS
Convidados Responsáveis: BTS Answer BR, B-Armys Acadêmicas, School For Young Armys, Army Doe Vida, Support Black Armys, Army Doe Vida
Roteiristas: Yris Soares e Larissa Gralha
Revisão: Luiza Barbosa
Host LARI : Boa noite Armys, eu sou a Larissa, e sou a mediadora de vocês neste episódio ou seja vou conduzir vocês neste mundinho que é o POD_ARMYS.
Host AURORA : Boa noite Armys, eu sou a Aurora e vou estar novamente ajudando a Lari a conduzir o episódio de hoje.
Host LARI : Além de mim e da Aurora, no programa de hoje teremos mais 5 oradores, sendo eles a JULIANA DO B-ARMYS ACADÊMICAS, a MARIANA DA SCHOOL FOR YOUNG ARMYS, a ANA CAROLINE DO ARMY DOE VIDA, o NICOLAS DO SUPPORT BLACK ARMYS e a ANA CLARA DO ARMY HELP THE PLANET, que vão fazer deste episódio ainda mais especial.
Host AURORA : A gente também, vai avisando que o pod tá com suas hashtags pelo twitter que são; “QUERFALARARMY”, e “PODARMYS’’ , e que se você tiver algum comentário durante ou depois do programa, pode usar elas que a gente vai te responder.
Host LARI : Aurora chegamos ao nosso 4º programa, dá para acreditar? Antes de falarmos um pouco o que vai rolar no EP de hoje, a gente agradece imensamente a todos que estão acompanhando o POD e ajudaram ele a acontecer, a todos os parceiros e principalmente a você army ouvinte, que está aqui hoje. Muito obrigado gente!
Host AURORA : Que incrível Lari! O army é realmente extraordinário e é por isso que no episódio de hoje a gente vai falar sobre tudo que o army faz para além de amar o BTS incondicionalmente e como os meninos nos estimulam a evoluímos e fazer o bem. Bom gente, no EP de hoje a gente convidou os oradores que foram mencionados há pouco para falar um pouco dessas ações do army, já que além de serem fãs dos meninos, transformaram essa admiração e esse amor pelos meninos em projetos, ongs e ações incríveis, que elevaram o termo ser fã para outro patamar!
Host LARI: Isso mesmo! O BTS nos inspira todos os dias, a correr atrás dos nossos sonhos, a sermos pessoas melhores e a mudar o mundo. Dentro do army temos uma diversidade enorme de Campanhas e projetos que usam os meninos como fonte de inspiração para ajudar em diversas areas como a saúde, educação, meio ambiente, âmbito político e assim por diante. Como Nanjoom disse no seu discurso na ONU em 2021, “ Os adolescentes da geração 20 não são uma geração perdida. Eles são uma geração acolhedora. Eles avançam com possibilidades de um amanhã melhor”, e essas ações promovidas pelo army é a prova disso, de que avançamos em busca de um futuro melhor.
Host AURORA : E para darmos start, nada mais justo do que começarmos pelo meio acadêmico! Quem aqui já se imaginou trabalhando e falando sobre aquilo que gosta? E que tal falando sobre o BTS? Por exemplo, tem como utilizar os meninos como objeto de pesquisas acadêmicas e linkar eles com outras áreas além da música? A resposta é sim! E é justamente isso que a B- Armys Acadêmicas, ou carinhosamente apelidada de BAA faz. E para a gente entender melhor como tudo funciona, a Juliana, integrante da BAA, vai explicar para a gente. O palco é todo seu Ju!
Oradora JULIANA : Então Aurora, o BAA é a primeira Associação brasileira desenvolvida para promover a arte, cultura e educação, tendo como base o BTS. É importante a gente começar falando sobre o porquê fazemos pesquisa. O que nos motiva a querer pesquisar é, geralmente, algum tema que nos traz interesse, que gostaríamos de saber e explorar mais sobre. E o que nos mantém nessa pesquisa, é justamente esse interesse crescente e, até mesmo incessante, acerca dele.
Quando falamos sobre pesquisar assuntos e relacioná-los ao Bangtan, ou sobre pesquisar a partir das produções do BTS, podemos observar um dos possíveis desdobramentos da experiência artística: a criação de nossas próprias conexões a partir de nossas vivências particulares.
O que isso quer dizer? Que a partir daquilo que nós conhecemos, a partir das nossas experiências de vida, estabelecemos relações com o que nos cerca, livros, filmes, música, teatro, exposições… E é esse encontro do que é nosso, com o que outras pessoas criaram, que faz a experiência, a fruição artística de cada pessoa, algo especial, singular e único.
Host LARI : Que incrível Ju! Mas me conta, como foi que todas essas experiências com o BTS fizeram a BAA iniciar o seu trabalho?
Oradora JULIANA: Bom Lari, Os meninos têm uma produção artística riquíssima em referências, em abordagens temáticas, o que possibilitou que a gente criasse, que a gente pesquisasse inúmeros temas de diversas áreas do conhecimento.
Um comeback do BTS, por exemplo, pode inspirar o ARMY a desenvolver inúmeras pesquisas. O MV pode trazer estudos de edição de vídeo, de trabalho com a câmera, a coreografia pode trazer análises de movimento… As letras das músicas podem ter referência a autores da literatura, a temáticas da psicologia. Todas as fotos conceituais podem desencadear estudos de semiótica, entre muitas outras possibilidades.
Host LARI : Realmente! o BTS nos inunda com tanta coisa boa né? Eles falam da sua vida, das suas dificuldades e constroem uma relação linda com o army, que faz a gente se sentir confortável.
Oradora JULIANA : Essa inspiração toda que o BTS nos mostra como o BTS expande suas experiências pessoais, de maneira que pessoas de diversas culturas (e que, muitas vezes, não são fluentes em coreano ou não entendem coreano) conseguem se conectar e identificar com a sua arte.|| É como o Namjoon/RM já falou algumas vezes. Há uma certa beleza em transformar uma experiência pessoal deles em universal para que outras pessoas se relacionem. Isso mostra como, não importa de onde viemos ou onde estamos, podemos partilhar de algumas experiências. Alegria, tristeza, turbulência, serenidade… São sensações que todos nós podemos conhecer/passar em algum momento das nossas vidas.
Host LARI: E Me diz Ju, como que a gente pode saber mais de como analisar os meninos e aprender mais sobre ele de uma forma acadêmica através da BAA?
Oradora JULIANA: Então Lari, vocês podem observar com mais detalhes o que a BAA produz,no nosso site o , barmysacademicas.com.br. Os conteúdos ficam separados por categorias, cada qual responsável por um painel. Então, por exemplo, nós temos o Painel Reticências, que produz temas relacionados à saúde mental, o Painel Como Fazer, que aborda questões relacionadas ao mundo acadêmico de maneira fácil e acessível, o Painel Arte, que traz relações, reflexões e análises sob viés artístico, o Painel Visual, que estuda as produções audiovisuais, o Painel Cobertura, que é responsável por fazer a cobertura jornalística, todos eles em relação ao BTS.
Host LARI: Olha, é impressionante ver o tanto de army pesquisadora que temos! E é ainda mais impressionante ver que tudo isso apenas começou com um “ nossa vou ouvir essa música aqui, parece boa’’ ou o famoso “ que é aquele de cabelo de tal cor?”.
Oradora JULIANA: Como falamos anteriormente, nosso contato com a arte é único, pois a forma que nos relacionamos com ela depende de toda nossa vivência. E, assim, observamos como a arte tem a potência de transpor barreiras linguísticas e continuar se conectando com diversos públicos. E um exemplo que posso dar é o meu, que ao assistir a performace de Life goes on pela primeira vez, sem nem saber do que se tratava, me emocionei muito.
Host AURORA: Olha, eu Aurora, sou suspeita para falar sobre essa questão, pois sempre que o sr. Kim Namjoon está em Live, parece que estou em uma sessão de terapia mesmo sem entender nada, afinal, eu não tenho muitas condições de arcar com um curso de algum idioma no momento . E justamente devido essa problemática não ser só minha e sim de centenas e até milhares de armys, que lá em maio de 2022, 5 armys começaram um projeto que tivesse um espaço que combinasse o ensino de vários idiomas de maneira gratuita. E assim, nascia a School for young armys, ou simplesmente SYA, um projeto educacional criado por armys para o mundo! E quem vai contar melhor sobre a SYA e como tudo funciona é a Mariana!
Oradora MARIANA: Bom Aurora, a SYA surgiu em maio de 2022, mas só começou a funcionar realmente no final de agosto/começo de setembro do mesmo ano. A SYA começou com 3 idiomas, inglês, coreano e espanhol, mas agora conta com 5: inglês, coreano, espanhol, japonês e mandarim. Esse ano também tivemos dois cursos de programação, linguagem C e introdução a front-end.
Atualmente somos uma equipe diversa de voluntários, sendo mais de 50 integrantes de 14 estados, inclusive já tivemos voluntários até de fora do Brasil. Então temos pessoas de diversas idades, com personalidades diferentes, profissões diversas, temos ARMYs e até pessoas que nem são ARMYs fazendo esse projeto acontecer.
E por ser uma equipe tão diversa, um dos valores da SYA é a diversidade e que é um projeto para todos, independente de quem você seja. Além de estar sempre muito atenta à evolução dos discentes, focando na qualidade em vez da quantidade e a responsabilidade social que um projeto educacional tem na sociedade.
Host AURORA: Quando digo que o fandom army me acolheu e me fez eu me sentir confortável e assim como os meninos, apostam em mim, eu estou falando desse tipo de exemplo. Eu me sinto importante e cuidada ao ver que alguém pensou em um projeto que é extremamente necessário para a nossa educação. E ver que isso partiu de armys é ainda mais gratificante! Então Mari, conta um pouco mais da trajetória da SYA e o que ela faz.
Oradora MARIANA: Olha, já passaram pela SYA aproximadamente 700 matriculados de várias idades, nacionalidades e personalidades. Além das aulas e dos posts com conteúdos - gramática, vocabulários, etc - a SYA tenta trazer diversão e interação com músicas, séries, jogos, cultura, culinária e muito mais, e tudo isso com a base em português (que é um diferencial que vimos). Como missão, nós queremos, a curto prazo, nos estruturar melhor como projeto. Por ser algo novo ainda, estamos encontrando o que funciona melhor para os nossos voluntários e matriculados. E a longo prazo, queremos nos tornar um projeto de referência no nicho acadêmico de línguas, expandir o alcance do projeto, conseguir trazer mais diversidade no que fazemos e poder oferecer mais oportunidades para mais pessoas.
Por se tratar de um projeto voltado para a educação, um dos principais impactos que nossos alunos podem ter é o desenvolvimento cognitivo através dos estudos. Como o inglês é o idioma estrangeiro mais ensinado nas escolas públicas e privadas, muitos acabam procurando fazer o curso da SYA como um reforço do que já aprendem na escola, pois muitas vezes não têm condições ou disponibilidade de frequentar um curso pago.
Além disso, todos os envolvidos com a SYA, seja como aluno ou voluntário, acabam ganhando com o impacto positivo da socialização, conhecer pessoas que vivem diferentes realidades, que vivem em diferentes lugares do Brasil, que têm costumes diferentes. Os alunos criam um vínculo com outros alunos e com o professor, enquanto que os voluntários criam um vínculo entre si ao se ajudarem nas tarefas cotidianas .
Host AURORA: Eu ia falar para a SYA já ir preparando mais turmas, pois com toda certeza os armys que não conheciam o projeto, iriam atrás. Mas eu já fiquei sabendo que logo logo vai ter vaga! Agora Mari, a gente sabe que os meninos nos inspiram e que mesmo o suga falando naquele famoso meme que não importa os estudos, a gente que os meninos nos incentivam sempre a aumentar o nosso conhecimento de mundo e corremos atrás do que queremos. Qual a importância de ter os nossos ídolos ali, apoiando a gente ?
Oradora MARIANA: Pra começar, para aquelas pessoas que dizem “você tá gastando seu tempo, eles nem te conhecem”, pesquisas já demonstraram que alguns efeitos e padrões comportamentais de uma amizade “comum” podem ser sim sentidos em uma relação artista-fã, como se sentir acolhido, experimentar coisas novas, entrar em contato com outras pessoas que também gostam do tema e formar projetos como os que estão presente aqui hoje nesse podcast. Outro ponto importante é que temos menos medo de nos sentirmos julgados, tanto com relação ao ídolo quanto aos outros fãs. Mas a relação que temos com os meninos, de BTS e ARMY é uma relação que nos dá conforto e força e esse apoio nos estimula.
Há alguns anos, aconteceu uma pesquisa relacionada à influência desse tipo de relações em grupos vulneráveis, como a população LGBTQIAPN+, não apenas como complementar a uma relação interpessoal comum, mas como compensatória por falta de apoio dentro da sua realidade, para se sentir acolhido e validado.
Além desse acolhimento, sabe quando você fala pra sua amiga “só vou se você for”, então, é mais ou menos assim que funciona também na relação ídolo-fã. Já vimos várias vezes eles se esforçando para aprender outras línguas, as graduações que eles fizeram durante toda a loucura da agenda deles e eles passam essa importância da educação pra gente no final do dia.
Host AURORA: É verdade Mari! Eu não posso dizer pelos armys que não conheço, mas os que eu tenho contato e já pude ter um diálogo, fazem parte da bandeira LGBTQIAPN+ e tiveram essa sensação de acolhimento e pertencimento através das músicas dos meninos e eu fui uma delas…. E novamente, se você chegou agora e tá meio perdido no Ep, essa edição do POD está contando com a participação de ongs, associações e projetos feitos pelos armys.. Então senta que ainda tem muita conversa pela frente!.... Dando continuidade, oh Lari, me explica aí o que é esse negócio de ativismo ai do BTS e do Army.
Host LARI: Então Aurora, a cultura do ativismo, de doação e de campanhas sempre foram muito presentes no k-pop e consequentemente nos seus respectivos fãs e com o BTS e army não seria diferente. os meninos sempre são exemplos quando o assunto é ativismo social, político e etc. Seja em grupo ou sozinhos. E quem vai nos contar um pouco mais sobre alguns dos feitos dos meninos é a Ana Caroline, fundadora da ong Army doe vida, que visa conscientizar e incentivar o army nas doações voltadas para área da saúde. O palco é todo seu Ana!
Oradora ANA CAROLINE: Pois é Lari, Contextualizando algumas das campanhas e doações feitas pelos meninos, desde 2017 BTS faz campanhas reconhecidas pela ONU, sendo sua primeira chamada "LOVE MYSELF". Que arrecadou US$2,98 milhões para trabalho com a UNICEF contra a violência, bullying e negligência com jovens e crianças com o discurso "Speak Yourself". Arrecadando até 2020 US$3,6 milhões.
Em 2020 essa parceria global foi renovada, com doação de mais de US$1 milhão. Sem contar as doações individuais de cada membro, citando alguns exemplos: RM, doou, cerca de R$500 mil, para o Museu de Arte Moderna e Contemporânea de Seul, para a ajuda espalhar sobre as obras em escolas e livrarias da Coreia do Sul. Jin, em 2018, fez doação de 322 kg de ração para um abrigo de animais na Coreia do Sul. Sem contar as doações que fez para a própria UNICEF individualmente, de US$1 milhão.
Suga, em 2022, no seu aniversário de 29 anos, doou R$400 mil reais para uma ONG dedicada a ajudar vítimas de desastres naturais na Coreia do Sul. Como também, meio milhão de reais para instituições de câncer, para tratamento de crianças no Hospital Universitário da sua cidade natal, Daegu.Recentemente, j-hope e Jimin, fizeram doações para o Fundo das Nações Unidas para a Infância, da UNICEF, de R$400 mil cada membro, para ajudar as vítimas do terremoto na Turquia e na Síria, que ocasionou mais de 40 mil mortes. V, em 2020, fez doação para Cruz Vermelha, para combater incêndio na Austrália e ajudar os animais. Jungkook, fez doação de R$3,7 milhões, para hospitais em toda Seul, esse dinheiro foi arrecadado para ajudar crianças de famílias de baixa renda, que não têm condições de pagar tratamentos.
Essas são algumas das muitas doações que o BTS fez, para ajuda humanitária. Mostrando que BTS vai além de músicas e danças, eles transformam bom caráter, amor próprio e ao próximo.
Host Lari: Olha, eu sinto muito orgulho dos nossos meninos! Como é bom ser fã de artistas que se importam com o que acontece ao redor e até mesmo longe deles, eles fazem porque se importam. Agora Ana, explica para gente sobre o Army Doe Vida.
Oradora ANA CAROLINE: Bom Lari, seguindo o exemplo do BTS, muitos fãs começaram a fazer ações iguais ou semelhantes aos meninos através de fanbases e ONGs. E muitas dessas fanbases/ONGs são Brasileiras, sendo uma delas o ARMY DOE VIDA, que incentiva o ARMY a fazer doações de sangue, leite materno e medula óssea, através das redes sociais. O projeto teve início na pandemia, pois estávamos com uma falta muito grande desse tipo de doação e atualmente continua seu trabalho, fazendo sucesso, apesar de ser pequena. As campanhas se espalham bastante, incentivando o army a doar algo de si mesmo, daquilo que seu próprio corpo pode produzir.
Agora falando um pouco sobre como o ARMY DOE VIDA teve a sua primeira iniciativa, eu sempre quis ser doadora de sangue, mas logo que completei 18 anos, desenvolvi uma doença que causa impedimento de doação relacionada às medicações de uso diário que faço e por isso eu nunca pude doar. Porém, eu sempre falei sobre o assunto com outras pessoas, sobre a importância de doar sangue. Quando a pandemia se intensificou, eu percebi olhando nas redes e jornais, postagens e reportagens, a dificuldade que estava sendo a pandemia em relação às doações. para vocês terem uma noção, as doações de sangue no Brasil eram feitas por 1,7% da população brasileira, o que já é pequena e com a pandemia, caiu para 1,4% da população, o que agravou ainda mais aquilo que já não estava legal.
E com isso, surgiu a necessidade de ser feito campanhas, como um dever meu por ser farmacêutica. E por ser ARMY, tive a ideia de convidar uma fanbase para fazer uma campanha, o que foi aceito, assim a primeira campanha de doação de sangue foi feita pelo fandom ARMY.
E quando vi que deu certo decidi dar continuidade, então o ARMY DOE VIDA foi criado, e ampliado para não apenas doações de sangue, mas também para doações de leite materno e doações de medula óssea.
Já, para doação de leite materno o governo estava fazendo campanhas em 2020 e que estão até hoje em 2023 em alta, tendo propagandas em outdoor, redes sociais e jornais falando da necessidade de doação de leite materno, por causa de muitos órfãos que a pandemia causou, entre outros motivos. Assim, o ARMY DOE VIDA, já fez e faz várias campanhas e tem vários doadores ARMYs.
E eu acredito que com todo o incentivo que BTS nos mostra, podemos cada vez fazermos mais doações como essas, sem ao menos gastar R$1,00. Vamos continuar trabalhando nisso, mostramos que podemos fazer crescer e que BTS vai muito além de apenas um grupo de k-pop, eles transformam vidas e caráter.
Host LARI: É Ana, eu acredito que o Army tem uma grande força para colocar campanhas como essa em foco…. Alguns projetos do army, além de trabalharem com educação e saúde, como vimos até agora, também fazem trabalhos assistencialistas e através de doação e assim conseguem combater, pelo menos temporariamente os problemas que são presentes em nosso país, como a fome e a falta de assistência às famílias que vivem na linha da pobreza. E é justamente sobre um projeto que faz isso, que vamos falar agora. Convidamos agora a minha xará, Larissa para contar um pouco da história e da missão da Purple Dream Funds. Bem-vinda Larissa!
Oradora LARISSA: Obrigada Lari! Para falarmos sobre o trabalho que nós da Purple temos o prazer de fazer, é necessário falarmos um pouco de assistencialismo. Quando a gente pensa nessa questão de assistencialismos, podemos ir lá atrás em que tudo começou com as igrejas, elas são as grandes provedoras do assistencialismo no Brasil e no mundo. Porque delas que começaram essa pauta de caridade de você ajudar o próximo sem receber nada em troca. E a caridade ela vem perpetuando. O assistencialismo vai trabalhar no emergente, você dar algo pra alguém que tá precisando naquele momento E a Purple busca justamente fazer isso, nós fazemos doações, por meio de arrecadações de fundos, fazendo rifas com prêmios oficiais do BTS para ONGs e projetos NÃO-GOVERNAMENTAIS.
A Purple Dream alia isso ao BTS que tem o comportamento modelo para fazer ações para projetos e ONGs não-governamentais. Então ao entrar na questão, no que o army poderia retirar desse comportamento modelo do BTS, a Purple Dream é um desfecho disso, em que você tem a capacidade de criar um projeto e formar ele em cima daquilo que seu idol faz, até onde seu eixo como fã consegue alcançar. Mesmo sendo em uma escala menor, juntando pequenos projetos de vários, se torna uma massa absurda de Projetos em nome do BTS para ajudar o próximo.|| Em meio a uma crise política e econômica, com altos índices de pessoas abaixo da linha de pobreza, a demanda de doações básicas cada dia aumenta ainda mais e com pouco apoio que projetos sociais têm em relação a arrecadação de fundos não podemos abraçar o quanto queríamos arrecadar de doações, mas fazemos o possível.
Host LARI: Isso é incrível Larissa! E me conta, o Purple é um projeto que foi criado dentro do army, como a recepção e o apoio dado dos outros armys no projeto?
Oradora LARISSA: A gente da Purple acredita muito na missão que o Army pode levar em nome do BTS, seja ela qual for. Por isso, no começo falei sobre o comportamento modelo, como o BTS de fato é importante para o army fazer esse movimento em seu nome? Como aquele velho ditado que todo brasileiro usa: A união faz força.
O BTS tem como capacidade fazer com que a gente se junte, principalmente na Purple, que armys de diversos estados se juntaram para a criação de um projeto. Armys essas que não se conheciam antes, mas que se vincularam por meio de seus ideais. Essa junção em si veio por conta de algo em comum, o BTS como ídolos. Além do comportamento modelo, a pauta assistencialista que trouxemos mais acima é de suma importância para entendermos como funciona o emergente e a transformação social da vida do indivíduo que vive de doações de ONGs.
Host LARI: E como é a ação dessas ONGs Lari?
Oradora LARISSA: ONGs não são capazes de tirar definitivamente um indivíduo de um estado emergente, isso é papel do Estado, mas são capazes de sanar o urgente. Por isso, a importância de fazer doações para projetos sociais e ONGs, pois ainda que tenhamos o ideal de um mundo que não precise desse tipo de projeto, o sistema econômico que vivemos não permite que todo e qualquer ser humano seja um ser social. Moramos em um Brasil que até pouco tempo tivemos notícias de pessoas comendo comida de lixo, algumas pessoas nem sequer vivem em sociedade, pois para trazer o ser para a sociedade é preciso dar o básico, seus direitos. E tais direitos incluem ao menos comida três vezes ao dia. Então, algumas pessoas do têm comida três vezes ao dias por meio desses projetos não governamentais.
Acreditamos que a participação do army nos projetos sociais criado por nós armys em nome do BTS é imprescindível para que possamos deixar a marca do que o BTS perpassou para nós, em que as barreiras da distância e da língua materna une pessoas com o mesmo ideal e com o BTS como referência.|| Inclusive, atualmente, a Purple Dream Funds está com uma rifa aberta para doarmos o valor arrecadado para a Casa Santo André, que é uma entidade sem fins lucrativos com a missão de ajudar moradores de ruas a reencontrar seu próprio caminho. Para doar, você só precisa ir no nosso Instagram e pedir os números disponíveis da rifa, ao comprar você ainda concorrerá uma army bomb ou uma versão do álbum Love Yourself. Cada número custa apenas cinco reais e você irá ajudar muito que a Purple feche esse projeto, para começarmos outro destinado a outra entidade não governamental.
Host AURORA: Viu só army, a gente sempre pode ajudar de alguma forma! O Army tem poder para mudar o mundo e eu nem falo isso de brincadeira, porque é a mais pura verdade. Quando falamos de marcos no fandom e de como os meninos inspiram os armys e dão exemplos de diversas maneiras, não podemos deixar de lembrar da doação que o BTS fez em 2020 para o Black Lives Matter e de como logo em seguida os armys seguiram o exemplo e fizeram o mesmo. E para relembrar sobre esse feito e falar sobre a importância dele, chamamos agora o fundador da Support Black Armys, uma fanbase que tem como foco primordial trazer representatividade e inclusão dos armys pretos no fandom army. Seja muito bem vindo Nicolas e a fala é toda sua!
Orador NICOLAS: Obrigado Aurora! Então, contextualizado tudo o que aconteceu em 2020, em maio de 2020 todos aqui presenciamos um dos maiores atos cruéis por toda internet, o racismo de um policial norte-americano que tirou a vida de George Floyd um homem negro. Um mês depois, 6 de junho foi noticiado no portal de mídias Variety um artigo que parou o k-pop “O grupo de K-pop BTS doa $1 milhão para o Black Lives Matter, tornando-se o primeiro na indústria pop coreana a fazer uma doação pública de grupo e gravadora após a morte de 25 de maio de George Floyd”, esse artigo foi postado as 15:20 da tarde e já foi um dos mais comentados por todo mundo no Twitter, depois de 5:30 horas o fandom ARMY arrecadou $236.00 para o movimento black lives matter. A importância não só do blackarmy foi ganhando atenção depois disso, mas também de como o BTS e o ARMY fizeram história e continuam fazendo.
Andrea Costa do Projeto Muse e JCMS (Jornal de Cinema e Estudos de Mídias) dos EUA também se fez presente em ressaltar a importância dos blackarmys na internet, no dia 05 de junho desse ano (2023) eles soltaram um artigo exclusivo de como o movimento antirracista se faz presente no fandom ARMY e em como blackarmys trazem essa visibilidade para a bolha kpoper e o combate antirracista se fazendo presente através da exposição do próprio blackarmy no Twitter.
Host AURORA: Nico, já que você falou sobre os blackarmys, agora fala pra gente sobre a SPA e a importância dela no nosso army!
Orador NICOLAS: A importância dos blackarmys não é apenas importante para o army ou o BTS, mas também para a comunidade preta e o combate ao anti racismo na internet. Nós como uma fanbase preta que tem como foco primordial trazer representatividade e inclusão dentro de uma bolha onde blackarmys e pessoas pretas no geral são usadas como token, temos como responsabilidade o combate direto a armys influenciadores (assim como algumas fanbases no geral), que se colocam num lugar confortável banalizando blackarmys mesmo que de forma inconsciente e causam grandes estragos a essa minoria. Também temos o blackoutbts que também é conhecido como blackoutday e não só é o momento de apreciar um momento de militância, mas também é um momento de resistência onde verbalizamos “pessoas pretas também são bonitas” e quando ressaltamos isso estamos indo contra todo o racismo na internet, a objetificação de corpos racializadas, a sexualização entre outros. Por longas horas somos apreciados e elogiados, somos vistos além da nossa carne, pelas poucas vezes somos finalmente vistos como um ser humano e não como um objeto usado.
Host AURORA: A SBA além de ter esse papel importante dentro do army, também é uma fanbase que aos poucos está promovendo ações sociais e que tem planos de futuramente se tornar um projeto social que terá o foco em apoiar instituições periféricas . Me conta melhor esses projetos nico!
Orador NICOLAS: Projetos sociais devem e merecem ganhar bastante importância na nossa bolha e fora dela, a SBA como uma futura organização voltada especificamente para isso não podia deixar de ressaltar como esses projetos já ajudaram bastante diversas pessoas. Recentemente fizemos uma doação para o café da manhã das crianças que fazem parte de um projeto social chamado “Espaço progredir” que se encontra na baixada Fluminense do Rio de Janeiro, e que atende essas crianças que residem nos lugares de grande vulnerabilidade e que ficam a mercê da criminalidade. No futuro, nosso objetivo além de fazer essas doações é ter projetos ativos nesses locais. Atualmente temos um novo projeto social focado em orfanatos para outubro que se encontra em nosso fixado, esse projeto tem a prioridade de doar brinquedos para essas crianças e fazer com que elas tenham um dia de felicidade e se sintam ao menos uma vez lembradas e principalmente que se sintam CRIANÇAS, com o direito de brincar.
Para nós, o nosso nome como ARMY que está representando e levando o nome BTS, precisa ser usado de uma forma mais consciente e responsável, não podemos parar e não devemos! O BTS continua e nós também, podem ver em nossa fanbase que além de ressaltarmos grandes tópicos importantes e ajudar em causas sociais, nós somos OT7 e trabalhamos juntamente com outras fanbases que abordam tópicos específicos relacionados aos meninos como, streams, votações, tags, templates e infos! Tudo isso para conseguirmos ou ao menos tentarmos preencher a maiorias dos tópicos existentes e ressaltar algo importante que “nós blackarmys, estamos aqui”.
Host AURORA: Obrigo Nicolas! Gente, como disse para vocês mais cedo, o army e o BTS me impressionam cada dia mais. E pegando a fala o que o nico falou sobre o army furar a bolha, vamos agora falar com uma ONG não-governamental que literalmente furou a bolha do nosso fandom e do k-pop, levantando pautas importantíssimas como o meio ambiente e mostrando como o nosso ativismo digital é forte. E eu estou falando da Army Help the Planet, que desde 2019 se mobiliza através das redes em prol de causas ambientais, políticas e sociais. Quem aqui não viu a #ArmyHelpThePlanet na época que a nossa amazônia pegava fogo? ou viu matérias falando da campanha “ Tira o título Army”? Quem vai contar tudo sobre essas campanhas e sobre a ARMY help the Planet é a Ana Clara! O palco é seu Ana!
Oradora ANA CLARA: Então gente, O Army Help The Planet é um projeto sem fins lucrativos desenvolvido por profissionais que são fãs do BTS, movidos e inspirados pela arte e ações do grupo, tomando como exemplo o bem que os sete membros fazem ao mundo, movidos pelo desejo de contribuir também para fazer do mundo um lugar melhor. E que atua na promoção de causas socioambientais de forma permanente e organizada, mas que ainda não formalizou a sua constituição. Por isso, dizemos que, no momento, somos uma “ONG de fato”.
Tudo começou em agosto de 2019, quando a Floresta Amazônica estava ardendo com quase quarenta mil focos de incêndio, devastando uma área estimada em quarenta e um mil quilômetros quadrados de floresta, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A fumaça tóxica dos incêndios viajou por quilômetros, transformando "dia em noite" em São Paulo, uma cidade a dois mil quilômetros do foco do incêndio. Diante desta situação, os B-ARMYs se mobilizaram organicamente para criar uma tag no Twitter para chamar a atenção para o que estava acontecendo no país e espalhar sobre formas de ajudar. A tag era #ArmyHelpThePlanet. A tag se tornou viral e entrou nos assuntos mais falados do Twitter graças aos ARMYs de todo o mundo que engajaram a causa através do compartilhamento.
A partir da percepção deste poder de mobilização que o fandom tem, muitos B-ARMYs decidiram que não queriam que este impacto fosse algo temporário. A partir daí, vários especialistas do B-ARMY de diversas áreas se voluntariaram, juntamente com as bases de fãs brasileiros, para estruturar a ideia de continuar com as ações. E assim nasceu o AHTP com campanhas inicialmente focadas no meio ambiente e, posteriormente, incluindo também ações sociais.
Os membros do BTS, tanto em sua arte como em suas ações pessoais, têm se manifestado sobre questões políticas e socioeconômicas que vão desde o desemprego juvenil, desigualdade social e econômica, saúde mental e amor-próprio, incluindo campanhas de ponta como Love Myself, em parceria com a UNICEF, e a promoção de doações para várias causas relevantes.
Os membros do BTS têm inspirado pessoas em todo o mundo a usar suas próprias vozes, a "speak yourself" e a tomar uma posição ativa, encorajando a tomada de ações, para as mudanças que desejam em suas realidades, fazendo do ARMY uma força poderosa no engajamento em questões sociais e ambientais. Resumindo, nosso propósito como Army, nessa força coletiva e dentro do Army Help The Planet é de desenvolver ações que tornem o mundo mais roxo, um lugar melhor.
Host AURORA: Agora Ana, conta para a gente sobre as campanhas da ONG e seus impactos, por favor!
Oradora ANA CLARA: Pode deixar Aurora!Nossa primeira ação feita em 2019 foi a Army Help The Amazon, com a meta de arrecadar R$5.000,00 para o plantio de 200 árvores, mas o army bateu e quase que dobrou, arrecadando R$8.900,00. Possibilitando o plantio de 400 árvores em Altamira-PA, sendo uma das regiões mais afetadas pelos incêndios.
Já em 2020 nossa próxima ação foi a 7 Reasons To Help, voltada na assistência de alimentos e higiene para idosos em 2020. Teve um total de 98 ARMY’S doadores e R$ 3.140,00 arrecadados. A Army Help The Pantanal, foi nossa segunda campanha no ano, que alcançou um patamar que não imaginávamos. Tivemos 1.970 ARMY’S doadores e R$52.945,00 arrecadados. A campanha foi a vencedora na categoria ambiental no prêmio da Benfeitoria.
Com a pandemia batendo altíssimos números de mortes no Brasil em 2021, em especial em Manaus, que estava com falta de insumos médicos e oxigênio, mobilizamos a campanha Army Help Manaus que focava no financiamento de suprimentos para hospitais do estado do AMAZONAS. Tivemos 2.108 ARMY’S doadores, e arrecadamos R$59.216,30.
No mesmo ano tivemos a campanha Povos da Floresta, que apoiou ações de comunicação, articulação e mobilização política na defesa dos direitos dos povos indígenas, além de incentivar a adesão de novos apoiadores ao instituto. Tivemos 146 ARMY’S doadores e R$3.148,00 arrecadados.
E com o Brasil voltando ao mapa da fome durante a pandemia, realizamos a campanha Army Contra a Fome, para o financiamento de cestas básicas para pessoas em vulnerabilidade social. Totalizamos então 2.073 ARMY’S doadores e R$60.209,00 arrecadados. E também tivemos a Bring The Smile, que foi focada na arrecadação de fundos para o apadrinhamento de 3 crianças por, no mínimo, dois anos.
Já em 2022, mesmo a campanha Tira o Título Army tendo sido iniciada em 2021, apenas no ano de 2022 conseguimos um grande impacto e chegamos nos maiores portais brasileiros e estrangeiros. A campanha tem o objetivo de conscientizar e informar as pessoas sobre a política brasileira e a importância da participação da sociedade civil. Depois de anos complicadíssimos, politicamente, percebemos o afastamento das pessoas e a descrença na democracia. Sempre visamos o objetivo principal de não ser uma campanha partidária, informar e mobilizar: primeiro, que os jovens tirassem seus títulos, segundo, que as pessoas pesquisassem os candidatos e terceiro que todos fossem votar e exercer o auge da nossa cidadania.
O que fizemos na campanha que fez “quebrar a bolha” do nosso público, foi quando distribuímos títulos de eleitor versão BTS ARMY nas exibições de Permission to Dance nos cinemas. A ação viralizou nas redes e saiu nos maiores portais de notícia do mundo, incluindo celebridades como o Mark Hufallo (Hulk da Marvel).
A campanha Tira o Título Army é uma campanha a longo prazo, ele ainda está ativa, já tendo sido uma variação da Army nas Urnas e agora a PolitizArmy.
Nesse ano, no ano do aniversário de 10 anos do BTS, planejamos uma campanha que fosse significativa e que agradecesse e retornasse o amor que recebemos por eles. A Blood to Save é uma campanha de doação de sangue em parceria com a Army Doe Vida que já falou aqui e que pretendemos voltar com ela mais vezes. Criamos também a Brasil tem Saúde em parceria com o Ministério da Saúde para falarmos sobre saúde pública.
Host LARI: Uau, muito obrigada por nos contar tudo isso! É muito importante falarmos sobre os feitos que conseguimos, os resultados das nossas ações, sabe ? Muita das vezes abate sobre nós o sentimento de que a nossa luta é em vão, mas é importante lembrar que se alcançarmos uma, duas, três pessoas ou algo ainda maior como furar a bolha é porque de alguma forma estamos fazendo a diferença. É importante falar das nossas lutas, mas também é importante reconhecermos nossas vitórias, nosso poder. Principalmente em um sistema que quer nos fazer acreditar que somos derrotados, que nossas vozes não são ouvidas, que estamos sozinhos. Lembrem-se, existir e resistir já é um ato revolucionário, um RT, uma ajuda de UM REAL, uma doação de sangue, uma divulgação já é uma grande contribuição. Outro aviso importante, os projetos que foram comentados, divulgados durante nossa call, iremos dar RT neles aqui no perfil do POD. Quem se interessou em doar, em ser aluno ou voluntário de alguns desses projetos, não se preocupem, iremos fazer uma publicação informando os users, desse jeito vocês podem seguir os perfis, entender melhor sobre eles e participarem.
FALA FINAL: Obrigada, mais uma vez meninas, pela call de hoje, e todos que participaram como ouvinte, vocês fazem toda diferença.\\ Não se esqueçam de ouvir os trabalhos do grupo e também os individuais, afinal o BTS é um todo de SETE.//
E agora é momento influencer do PODARMYS, ou seja, compartilhem a call, favoritem e indiquem para mais armys.//Quero lembrar novamente que o pod é um lugar para você se sentir bem, de conforto e encontro. Então se você tiver alguma sugestão ou gostaria de que algum tema fosse abordado, ou simplesmente gostaria de ser ouvida, pode enviar mensagem na nossa adm. Sinta-se em casa! O pod foi feito de army para army e vocês sempre serão bem vindos. Nos vemos na próxima call.
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