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Como o BTS Transforma Vidas Falando de Saúde Mental e Empoderamento.

Por: Bianca Nascimento



Viver na correria de hoje em dia não é fácil, principalmente para os jovens, que enfrentam um turbilhão de pressões, ansiedade e inseguranças. Nesse cenário, o BTS faz muito mais do que hits dançantes. Com letras que parecem conversar com a alma, campanhas poderosas e uma conexão única com os fãs, eles têm ajudado milhões de pessoas a cuidar da saúde mental e a se sentirem mais confiantes para serem quem são.


  • A Profundidade das Músicas e Discursos dos Meninos


Primeiro, as músicas do BTS são como um amigo que entende exatamente o que você está passando. Em “Magic Shop”, eles cantam: “Você me deu as melhores versões de mim mesmo, então agora sou eu quem vai te dar uma galáxia”, um convite para os fãs se amarem e encontrarem refúgio nas próprias emoções. Já em “Epiphany”, Jin canta “Eu sou aquele que devo amar neste mundo”, uma frase que virou hino de auto aceitação para os Army's 


E tem também “Whalien 52”, que fala da solidão de uma baleia que ninguém ouve, mas segue cantando – uma metáfora perfeita para quem se sente invisível. Essas letras são um abraço em forma de música, ajudando os fãs a enfrentarem seus medos. 

Fora isso, a campanha Love Myself, feita com a UNICEF, arrecadou milhões para combater a violência contra crianças e jovens, além de jogar luz na importância de falar sobre saúde mental. O BTS mostrou que vulnerabilidade não é fraqueza, e isso mudou a forma como muita gente encara esses temas.


Além das canções, o BTS leva essa mensagem para o mundo. Quando RM discursou na ONU em 2018, dizendo “Fale sobre você mesmo. Encontre seu nome, encontre sua voz”, ele inspirou jovens a abraçarem suas histórias, com cicatrizes e tudo. 


Outro momento marcante foi quando Suga, em “The Last”, abriu o coração sobre sua luta contra a depressão, mostrando que até idols enfrentam batalhas internas. Esses gestos criam uma ponte com os ARMYs, que se sentem menos sozinhos ao ouvir essas histórias. É como se o BTS dissesse: “Tá tudo bem não estar bem, mas você é suficiente”.


Conclusão:


No fim, o BTS prova que a música pode curar, empoderar e unir. Para que mais pessoas sintam esse impacto, escolas, locais de trabalho e comunidades poderiam criar espaços para falar de emoções, inspirados nesse exemplo. Com arte, diálogo e um pouco da coragem do BTS, a gente pode construir um mundo mais acolhedor e forte.


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