top of page
02 - Pattern Amarelo1_edited.jpg

ROTEIRO "POD_ARMYS" — PROGRAMA N° 31: 7FATES: CHAKHO E O UNIVERSO EXPANDIDO DO BTS


Host: Beatriz

Co-Host: Patricia


Oradora 1: Lala


Anfitrião: PODARMYS

Convidado: BTS Answer BR


Roteiristas: Mariana Padilha & Beatriz Nery

Revisão: Patricia Barp



Oradora Beatriz: Olá Armys, me chamo Beatriz e hoje serei a mediadora desse episódio super especial!/ Primeiramente um feliz ano novo para vocês, é uma felicidade imensa começar o primeiro episódio de 2025 e poder dizer que esse é o ano da dispensa dos meninos! Falta pouco, ARMY, junho está logo ali!

Encerramos, no final do ano, nossa saga pelas eras do BTS, que foram os episódios “BTS Eras” onde falamos com detalhes, e em ordem, sobre as eras dos meninos desde o debut em 2013./ Agora, vamos abordar um tema que intriga muitos Baby Armys e também alguns Armys antigos: O Webtoon “7 Fates: Chakho” (pronúncia: tchákrrô) lançado em 2022. /Para explicar pra você, ARMY meio perdido, e também pra bater um papo com a gente, temos nossa convidada de hoje que é a Carla, do BTS Answer BR./ Carla, seja muito bem vinda, que coisa boa é receber você por aqui,/ conta pra gente um pouquinho sobre esse Webtoon?


Oradora Carla: Oi, gente, boa noite, é um prazer estar aqui com vocês! Bea, hoje a gente vai falar sobre um projeto incrível do BTS que conquistou o coração do fandom: o webtoon 7Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô). / Essa é uma história cheia de ação, emoção e muita conexão com as lendas coreanas, e foi lançada pela HYBE no dia 15 de janeiro de 2022./ Desde o começo, o objetivo era criar algo que misturasse fantasia urbana com uma narrativa forte, tudo isso inspirado nos próprios integrantes do BTS. E é claro que eles arrasaram.

Oradora Beatriz: O que não é nenhuma surpresa pra gente, né Lala?!/ Pra você aí em casa que não sabe o que é um webtoon; é basicamente uma história em quadrinhos digital, uma versão “web” de um mangá, por assim dizendo, que tem origem na própria Coreia do Sul. Mas conta mais, Lala, como é a história de 7 Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô)?

Oradora Carla: A história se passa em Sin-si (pronúncia: shinshi) , uma cidade futurística, e gira em torno de sete jovens que, por destino, se unem para enfrentar criaturas chamadas "beoms" (pronúncia: bôm), que são tigres místicos e aterrorizam a cidade. Cada personagem representa um integrante do BTS, mas com um toque especial pra se encaixar na narrativa. 

Oradora Beatriz: Se a história já parecia interessante, com esse plot as expectativas aumentam./ Mas com certeza a gente fica mais instigado por saber que os personagens são baseados nos meninos. Lala, você pode nos falar mais sobre esses personagens?

Oradora Carla: Claro Bea, vamos conhecer um pouco mais sobre cada personagem:

  • Zeha (pronúncia: zêrrá) (Jungkook): O protagonista da série, Zeha (pronúncia: zêrrá) é um híbrido humano-beom (pronúncia: bôm) que utiliza seus poderes para caçar os próprios beoms (pronúncia: bôm), enquanto tenta manter esse segredo oculto.

  • Jooan (pronúncia: tchôán) (V): Um humano compassivo que se apaixona por uma das criaturas, complicando sua vida e o destino dos outros seis garotos.

  • Haru (pronúncia: rrárú) (Jimin): Originalmente é uma rocha que guardava o portão entre os mundos dos humanos e dos beoms(pronúncia: bôm), Haru (pronúncia: rrárú)  tornou-se humano e assume as características de um mestre sábio.

  • Hosu (pronúncia: rrôsú) (J-Hope): Após ser sequestrado por um beom (pronúncia: bôm) e cometer atos terríveis para sobreviver, Hosu (pronúncia: rrôsú) junta-se à equipe Chakho (pronúncia: tchákrrô) na tentativa de superar seu passado.

  • Do-geon (pronúncia: dôgón) (RM): Um criminoso inteligente e perspicaz que vive nos becos de Sin-si (pronúncia: shinshi) , tornando-se um ativo valioso para a nova equipe.

  • Cein (pronúncia: cêín) (Suga): Sobrevivente de um ataque que o deixou traumatizado, Cein (pronúncia: cêín) encontra estabilidade ao desenvolver laços com os outros membros da equipe Chakho (pronúncia: tchákrrô).

  • Hwan (pronúncia: rruán) (Jin): Um arqueiro que se torna caçador de beoms (pronúncia: bôm) após sua família ser morta por um. Embora travesso e brincalhão, Hwan (pronúncia: rruán) mostra-se admirável durante as caçadas.

Cada personagem tem uma profundidade incrível e histórias que vão se cruzando de uma forma muito emocionante.

Oradora Beatriz: Eu tô amando saber sobre esse projeto Lala, as características dos personagens dão mais profundidade à trama e deixa a gente pensando sobre os possíveis conflitos que as histórias individuais vão gerar e como serão resolvidas./ Mas eu quero mais. Dá mais uma palhinha pra gente dessa história, por favor;/ ela parte de onde?

Oradora Carla: Bom, a trama começa com Zeha (pronúncia: zêrrá) acordando sem memória e descobrindo que a cidade está sendo atacada pelos beoms (pronúncia: bôm). Ele encontra o Haru (pronúncia: rrárú), que explica toda a treta envolvendo essas criaturas místicas e como eles precisam lutar pra proteger a humanidade./ Aos poucos, os outros personagens vão sendo introduzidos, cada um com seu próprio arco e motivações pra entrar nessa batalha. A história tem muita ação, mas também foca bastante nos dramas pessoais e nos laços que esses sete criam enquanto enfrentam desafios juntos.

Oradora Beatriz: Não tem como você ouvir isso e não querer correr pra ler essa história, não é?! Mas se você ainda não se convenceu, talvez a OST desse webtoon te convença. Ela fez um barulho estrondoso, não foi, Lala?!

Oradora Carla: Sim, não tem como falar de 7Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô) sem mencionar a trilha sonora. A música original, Stay Alive, foi lançada como parte do projeto e é interpretada pelo Jungkook, com produção do Suga. Gente, a música é simplesmente linda! Ela já bateu milhões de streams e foi super bem nos charts, reforçando ainda mais o impacto do webtoon. A combinação da música com a história criou uma experiência completa pros fãs.

Oradora Beatriz: Realmente, a música é perfeita e foi o motivo do colapso de muitas ARMYs por aí, além de ter sido uma das principais portas de entrada para o público fora do fandom conhecer essa história./ Lala, tira mais uma dúvida aqui pra gente: o webtoon é longo? Como ele acaba?

Oradora Carla: Não, ele é um Webtoon relativamente curto, já finalizado, com 52 episódios que a gente lê em um piscar de olhos./ Ele foi publicado de janeiro de 2022 a maio de 2023.

Sobre o final, sem dar muitos spoilers, eu posso dizer que foi épico. Os sete protagonistas enfrentaram uma batalha final contra as forças dos beoms(pronúncia: bôm), e foi aquele momento de unir tudo que eles aprenderam ao longo da história. A amizade e a coragem deles foram chave para restaurar a paz em Sin-si (pronúncia: shinshi) . Foi o tipo de final que deixa o coração quentinho, sabe?

Oradora Beatriz: Eu não esperaria menos, e você ARMY?! Agora vamos dar um tempinho pra Carla tomar uma água e recuperar o fôlego e vamos conversar um pouco com a nossa querida Patrícia, daqui do Pod Armys que vai contar pra gente a relação entre esse webtoon maravilhoso e as músicas do BTS, porque sabemos que o meninos não fazem projetos soltos, sem relação, não é?! Pat, seja bem vinda, amiga!


Oradora Patrícia: Obrigada Bea, é uma alegria estar aqui hoje com vocês. Vamos abordar agora as conexões do 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) com as músicas do BTS./ De primeira, observamos que superar obstáculos é uma temática recorrente na discografia do Bangtan. Faixas como “Not Today”, “Run” e “Spring Day” falam sobre resiliência e a força para seguir em frente./ Em 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) , vemos os personagens enfrentando batalhas internas e externas. Vou explicar melhor: nas batalhas externas, vemos que os protagonistas precisam enfrentar as criaturas sobrenaturais que ameaçam sua existência. Já na interna, cada personagem carrega traumas e passados difíceis que os impedem de avançar. Essa dualidade cria uma ponte entre a fantasia do webtoon e a realidade dos sentimentos humanos.


Oradora Beatriz: Interessante o que você falou porque apesar de diversificarem seu repertório, seus projetos e as manifestações culturais, que eles escolhem para representá-los, são sempre coerentes à forma como esses assuntos convergem para mensagens alinhadas aos temas e bandeiras levantadas pelos rapazes. Qual outro ponto em comum esse webtoon e o repertório do BTS tem em comum?


Oradora Patrícia: Outro ponto, Bea, é a questão da unidade e da amizade./ A ideia de “somos mais fortes juntos” está profundamente enraizada na filosofia do BTS, por exemplo em músicas como “We Are Bulletproof: The Eternal”./ Em 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô), a união entre os sete caçadores de tigres vai além de apenas uma estratégia de sobrevivência, mas também um símbolo de como a amizade pode ser uma força transformadora. E como aprendemos isso com os sete em nosso dia a dia, não é mesmo?!

Assim, cada personagem possui habilidades únicas, mas só alcançam seus objetivos trabalhando em equipe. Os conflitos entre eles são superados em nome de um bem maior, refletindo a própria dinâmica do BTS como grupo.

E como as jornadas em grupo, cada personagem também tem a própria jornada particular, e nesse lugar encontramos relações entre as músicas do BTS e o webtoon quando falamos sobre a busca por identidade e propósito.

Músicas como “Persona” e “Epiphany” abordam uma jornada árdua de autoconhecimento. Na webtoon, os personagens também enfrentam dilemas sobre quem são e qual é o propósito de suas vidas… Traumas passados, por exemplo, já que os protagonistas precisam conciliar suas origens e traumas para encontrar forças em suas jornadas.

Eles também precisam refletir sobre o destino vs a escolha, ou seja, eles estão realmente no controle de suas vidas ou são prisioneiros de um destino inevitável?

Outro ponto bem interessante Bea, é que assim como o BTS frequentemente incorpora elementos da cultura coreana em suas obras, 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) faz isso ao adaptar a mitologia coreana para um contexto moderno. A presença dos beom (tigres) (pronúncia: bôm) e do grupo Chakho (pronúncia: tchákrrô) conecta a narrativa às raízes culturais da Coreia.


Oradora Beatriz: Nossa, são muitos pontos em comum, isso gera muita identificação com o ARMY, e até mesmo com quem (ainda) não é ARMY mas está um pouco familiarizado com o trabalho dos meninos. Agora a pergunta que atormenta alguns de nós é: 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) tem alguma relação com o BU?


Oradora Patrícia: Algo que pode causar confusão e vale a pena abrir um parênteses para explicarmos a diferença entre o Bangtan Universe (chamado pela sigla BU) e o 7 Fates: CHAKHO.(pronúncia: tchákrrô)/ Criado como uma extensão artística dos videoclipes do BTS, o BU explora histórias que giram em torno de temas como juventude, amizade e arrependimento. Ele começou com “I Need U” e expandiu para contos, webtoons e até mesmo um romance visual./ Já 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô), embora seja inspirado pelos membros do BTS, é uma obra de fantasia com personagens fictícios, sem conexão direta com a narrativa do BU.

Quanto à estrutura narrativa, BU tem uma narrativa não-linear, cheia de simbolismos e aberta à interpretação./ O 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) apresenta uma história mais tradicional, com início, meio e fim bem definidos.

A respeito da conexão com os membros, no BU os personagens são diretamente baseados nos membros do BTS, com nomes e características que refletem suas personalidades reais. Já os personagens de 7 Fates têm traços inspirados nos membros, mas são personagens fictícios com suas próprias histórias e backgrounds.


Oradora Beatriz:  O importante é que ambas as obras são ricas em significados para o ARMY e trazem o compromisso do BTS em criar arte que ressoe emocionalmente com a gente, seja explorando os desafios da vida ou mergulhando em mundos fantásticos. Pat, já volto a falar com você,/ agora vou trazer a Carla de volta pra gente falar mais sobre o webtoon. Lala como foi a espera do fandom por essa série? Como ele foi recebido pelo Army?


Oradora Carla: Desde o anúncio do webtoon, a expectativa estava nas alturas. E não era para menos: ele prometia mais uma imersão profunda no universo criativo do BTS, mas dessa vez com um toque especial, misturando fantasia, ação e uma boa dose de emoção./ Quando finalmente foi lançado, ele não só entregou o que prometia, mas também deixou marcas importantes no fandom.

Uma das coisas mais incríveis sobre o impacto de 7Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô) foi como ele conseguiu unir os fãs em várias plataformas ao mesmo tempo. Tinha o webtoon na Webtoon, a versão romanceada no Wattpad, e, para completar, uma trilha sonora impecável com "Stay Alive". Os ARMYs literalmente mergulharam nesse universo, compartilhando fanarts, criando teorias e até escrevendo suas próprias histórias inspiradas nos personagens e na narrativa. Foi uma explosão de criatividade no fandom.

Oradora Beatriz: Além do impacto na popularidade, também houve um impacto cultural do webtoon, não é Lala? Algumas características da própria história aproximam o leitor da cultura coreana, não é mesmo?

Oradora Carla: Sim, focando na história, aqui vai um fato legal: A trama é baseada em lendas coreanas sobre os chakhogapsa (pronúncia: tchákrrôgápisá), caçadores de tigres, e isso foi um prato cheio para quem ama conhecer mais sobre a cultura da Coreia do Sul. Não foi só entretenimento, foi aprendizado também. 7Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô) ajudou a mostrar para o mundo a riqueza das tradições coreanas, conectando o BTS ainda mais ao papel de embaixadores culturais.

Oradora Beatriz: Mais uma vez o BTS fazendo tudo! Eles sempre dão um jeito de não fazer o Army esquecer de onde vieram e é sempre muito gratificante perceber o quanto eles se orgulham de suas origens e o quanto se comprometem com a própria cultura./ Agora, Lala, além dessa questão da cultura coreana, tem algum outro ponto interessante que você poderia ressaltar pra gente sobre a história?

Oradora Carla: Outro ponto que mexeu muito com os fãs, Bea, foi a conexão emocional com os personagens. Cada um deles carrega traços que lembram os próprios membros do BTS, então era impossível não sentir que aquele mundo fantástico tinha um pedacinho do grupo. As jornadas de Zeha (pronúncia: zêrrá), Haru (pronúncia: rrárú), Do-geon (pronúncia: dôgón) e dos outros eram, de certa forma, um reflexo das vulnerabilidades, dos desafios e da força que os ARMYs sempre enxergam no BTS.

Oradora Beatriz: Tudo que envolve os meninos gera essa identificação, não tem jeito. É incrível saber que os criadores da história deram um jeito de incorporar essa característica tão fundamental do grupo, que é a capacidade de criar conexões com o seu público./ Bom, não podemos falar de algo relacionado ao BTS e não falar de números, não é mesmo Lala?! 

Oradora Carla: Os números? Não tem como ignorar! Em poucos dias, o webtoon bateu recordes de visualização, tanto na Webtoon quanto no Wattpad, mostrando mais uma vez a força do fandom. "Stay Alive" não ficou atrás, dominando charts ao redor do mundo. Mas o impacto foi além dos números. 7Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô) virou um ponto de encontro, especialmente em um momento tão delicado quanto o período pós-pandemia, onde muita gente ainda enfrentava o isolamento. A cada sexta-feira, às 23h no horário de Brasília, o lançamento de um novo episódio era quase como um ritual de união para os fãs.

E aí tem as teorias, né? Não seria um projeto do BTS sem elas. Cada detalhe da história, cada diálogo, cada escolha de design era motivo para horas de discussão nas redes sociais. O fandom encontrou mensagens escondidas, paralelos com músicas do grupo e simbolismos que ligavam 7Fates: Chakho  (pronúncia: tchákrrô) a outros trabalhos do BTS. Era mais do que só uma história: era uma experiência coletiva.

Oradora Beatriz: É verdade, não é um projeto do BTS se não houverem várias teorias a respeito, e sobre isso vamos falar melhor com a Pat já já. E já que você mencionou essa experiência coletiva, conta pra gente o que você acha que o 7Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô) significou enquanto webtoon.

Oradora Carla: Sabe, Bea, no fim, 7Fates: Chakho (pronúncia: tchákrrô) não foi só um webtoon. Ele foi um evento, uma jornada emocional, cultural e criativa que reforçou ainda mais o vínculo entre o BTS e o ARMY. Mais uma vez, o grupo provou que, seja com música, seja com histórias, eles sabem como tocar o coração das pessoas e criar algo que vai muito além do entretenimento. 

Oradora Beatriz: Sem sombra de dúvidas, Lala, esse é um dos muitos projetos do BTS que marcou história e que o Army abraçou com todo o coração. Muito obrigada por nos ajudar a descobrir um pouco mais sobre esse projeto tão querido para todos nós e pela companhia incrível essa noite. E vamos aproveitar o seu gancho sobre as teorias do Army a respeito da história e chamar de volta a Pat que vai contar pra gente um pouco mais sobre isso. 

Oradora Patricia: O BTS sempre surpreendeu os fãs com narrativas cheias de camadas, metáforas e conexões escondidas. 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) não é diferente, e o ARMY rapidamente começou a identificar mensagens subliminares e a construir teorias que enriquecem ainda mais a experiência da história. 

Já começa com o nome do projeto: “7 Fates”, tem o número “sete” no centro da narrativa, e o ARMY não deixou isso passar despercebido, principalmente por conta da representação dos membros do BTS. Cada caçador simboliza um integrante em habilidades e como uma força coletiva que funciona melhor em união.

O número “sete” também é frequentemente associado à perfeição espiritual e à harmonia em várias culturas, sugerindo que a história está fundamentada em um equilíbrio entre força, unidade e propósito.

O “sete” também pode simbolizar os desafios que se repetem em ciclos até que sejam superados, algo que os personagens enfrentam ao longo da trama.

Oradora Beatriz: Não é só a simbologia em torno do número 7 que foi pega pelo radar das ARMY’s, não é? Falamos ainda há pouco dos elementos da cultura coreana que agregam a história e servem de metáforas para muitos assuntos.

Oradora Patricia: Isso mesmo Bea, um desses casos é o Simbolismo dos Tigres (Beom (pronúncia: bôm)). Os beom (pronúncia: bôm) são antagonistas da história, mas muitos fãs interpretam esses seres como representações simbólicas de problemas reais que as pessoas enfrentam./ Os tigres podem representar, por exemplo, inseguranças ou traumas do passado que precisam ser confrontados./ Alguns fãs sugerem que os beom (pronúncia: bôm) simbolizam problemas sociais modernos, como desigualdade, opressão ou desinformação.

Por fim, a batalha contra os tigres pode ser vista como um paralelo com a luta constante por auto superação e crescimento.

Há outro elemento muito importante nessa simbologia que são as Portas da Cidade de Sin-si (pronúncia: shinshi) . A cidade de Sin-si (pronúncia: shinshi) é cercada por mistério, e as portas que a conectam ao mundo exterior despertaram inúmeras teorias. É possível que cada porta possa simbolizar uma escolha ou um caminho na vida, com as consequências que cada personagem enfrenta sendo reflexo dessas decisões.

Alguns ARMYs acreditam que as portas são metáforas para universos alternativos, algo que também é explorado no Bangtan Universe (BU). E assim, Sin-si (pronúncia: shinshi) pode representar a sociedade moderna, e as portas são o limite entre o mundo real e nossos próprios desafios internos.

Oradora Beatriz: Ai meu Deus, são muitas teorias! Mas eu quero mais! Pat, ao que parece existe uma teoria até sobre as estrelas e as constelações, é isso mesmo?

Oradora Patrícia: Isso! Uma das minhas favoritas! Bea, as estrelas aparecem com frequência na história, tanto em momentos de tranquilidade quanto em cenas de conflito. Nesse caso, as estrelas poderiam ser um símbolo de esperança e direção, ajudando os personagens em sua jornada./ Já as constelações são frequentemente associadas a lendas e mitos, sugerindo que os caçadores têm um destino maior predeterminado.

As estrelas podem também ser uma forma de homenagear os fãs, já que o BTS frequentemente usa o céu estrelado como metáfora para sua relação com o ARMY.

Oradora Beatriz: Eu amei essa teoria sobre as estrelas, me lembra imediatamente de “Mikrokosmos” e “Magic Shop”! Mas Pat, sabemos também que o BTS sempre toca em assuntos mais delicados, como reflexões sobre a realidade em que vivemos e críticas das mais diversas. Conta pra gente as teorias que o ARMY tem sobre isso.

Oradora Patrícia: Muitos ARMYs acreditam que a história de 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) foi criada para entendermos os desafios enfrentados pelos membros do BTS em sua jornada pessoal e artística, principalmente nos momentos em que os caçadores enfrentam desafios sobrenaturais que refletem os obstáculos enfrentados pelos integrantes ao longo de suas carreiras.

Assim como os personagens lidam com expectativas pesadas, o BTS também enfrenta a pressão de corresponder ao seu próprio legado de mais de 10 anos de carreira; e acredita-se que a luta dos personagens para entender quem realmente são é vista como um espelho para a jornada de autoconhecimento dos membros.

Os ARMYs mais atentos sugerem que a história pode conter críticas sociais sutis. A corrupção e o caos na cidade refletem problemas reais enfrentados por muitas sociedades modernas, principalmente na Coreia do Sul ao longo dos anos.

Outra teoria é que em um mundo futurista e distópico, as interações humanas genuínas são muito raras, o que pode ser uma crítica ao impacto da tecnologia na vida moderna.

A luta entre os caçadores e os beom (pronúncia: bôm)também pode ser vista como uma batalha contra sistemas opressivos que ameaçam a liberdade individual.

Bea, essas teorias que os ARMYs levantaram nos mostra como 7 Fates: CHAKHO (pronúncia: tchákrrô) oferece um universo rico e cheio de possibilidades para interpretação. O ARMY, como sempre, demonstra sua criatividade e dedicação ao explorar cada detalhe da história!

Oradora Beatriz: Nossa, fiquei até arrepiada Pat! Muito obrigada por essa contribuição incrível à nossa conversa./ Bom gente, nós vamos encerrando o primeiro Pod Armys do ano por aqui, com esse papo mais que especial sobre um assunto que é até menos conhecido do que os outros conteúdos dos meninos, mas que ocupa um lugar muito especial no coração do ARMY, sem sombra de dúvidas! Agradeço às meninas pela participação de hoje, e agradeço a você, ouvinte do Pod Armys pela companhia sempre muito apreciada por nós. Eu sei que assim como eu, vocês também estão fazendo contagem regressiva para a reunião dos SETE! Então, vamos aguardar ansiosamente esse momento apoiando os meninos e mandando todo o nosso amor. Agora, eu vou passar o microfone pras meninas se despedirem.


ESPAÇO RESERVADO PARA OS ORADORES CONVIDADOS SE DESPEDIREM E AGRADECEREM.

ORDEM: CARLA, PATRÍCIA & BEATRIZ.


FALA FINAL: Obrigada, mais uma vez, pelo episódio de hoje. Eu agradeço a cada um dos oradores e todos que participaram como ouvintes, vocês são incríveis./ Não se esqueçam de ouvir os trabalhos do grupo e também os individuais, afinal o BTS é um todo de SETE / Dar stream em nossos favoritos não é obrigação, é um prazer. Ouvir e sentir o que eles têm a nos dizer é extremamente prazeroso./ Bom, esse é o meu momento influencer do PODARMYS, ou seja, compartilhem a call, favoritem e indiquem para mais ARMYS./ Quero lembrar novamente que o POD é um lugar para você se sentir bem, lugar de conforto e encontro./ Então se você tiver alguma sugestão ou gostaria de que algum tema fosse abordado, ou simplesmente gostaria de ser ouvido, pode enviar mensagem na nossa DM, sinta-se em casa!/ O POD é foi feito de ARMY para ARMY e vocês sempre serão bem vindos. / Nos vemos no próximo episódio.//




Comments


©2023 por POD ARMYS. 

bottom of page